segunda-feira, 23 de março de 2009

.::Diretor da Intel faz previsões para futuro::.

Segundo Justin Rattner, diretor de Tecnologia Corporativa e CTO da Intel, em um artigo publicado no site DiarioTI, em alguns anos a tecnologia estará bem diferente do que vemos atualmente.

No artigo, Rattner fez cinco previsões sobre tecnologias que hoje não existem, mas que "se nos atrevermos a imaginar e a pesquisar, serão uma realidade amanhã".

Tecnologias “verdes”

No futuro, seremos capazes de encontrar novas formas para aproveitar diferentes fontes de energia por meio de dispositivos capazes de absorver energia "gratuita" proveniente do meio-ambiente.

Homens-bots e robótica microscópica

No futuro, prevê Rattner, os "homens-bots" serão responsáveis pela limpeza doméstica e capazes de aprender a mover e manipular objetos, terão um aguçado sentido de percepção espacial e reconhecerão o movimento ao redor deles, o que permitirá que se adaptem a novas situações. Alguns serão tão pequenos que serão imperceptíveis ao olho humano.

Milhões destes micro-robôs poderiam tomar qualquer forma para mudar de cor e estilo por si mesmos. Assim, um robô de mão poderia caber facilmente no seu bolso, para depois converter-se em um telefone móvel capaz de realizar chamadas ou enviar mensagens de texto, ou até em um computador com teclado e tela ampla para navegar pela internet.

Viver, trabalhar e jogar melhor

De acordo com Rattner, graças aos avanços da tecnologia de sensores e multi-core, os computadores serão capazes de reconhecer rostos, prédios e outros objetos. O controle remoto da TV reconhecerá diferentes usuários e automaticamente oferecerá uma seleção dos programas favoritos de cada um.

Conexão sem fio por todos os lugares

A tecnologia sem fio estará disponível em qualquer lugar, e nos permitirá desfrutar de dispositivos cada vez menores.

Vantagens para a saúde

Pensemos numa rede de sensores composta por dezenas, centenas ou até milhares de pequenas baterias para computadores, espalhadas por nossas casas e que estarão permanentemente coletando dados de nosso corpo, para serem enviados a laboratórios que os analisem.

Esse sistema poderá melhorar a qualidade de vida dos idosos, que não precisarão se deslocar a laboratórios ou hospitais para coletar esses dados, além de melhorar a assistência através da prevenção e detecção antecipada de certas doenças, reduzir os custos derivados do atendimento e facilitar o cuidado aos membros da família.

"Pessoalmente", diz Ratter, "penso que o futuro será o fruto de nossa própria inventividade. É para isso que nós, cientistas de todo o mundo, trabalhamos: tornar realidade o inimaginável".

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