Você sabia que os resultados de busca do Google podem ser usados como evidências para solucionar crimes? Em uma investigação criminal, se a polícia já possuir um mandato de busca, esse “achado” pode ser uma ótima prova.
Um exemplo disso é o caso de Lee Harbert, um banqueiro de Oakland, na Califórnia, que em 2005 fugiu da cena do acidente no qual ele bateu seu carro provocando vítimas e, por isso, foi condenado a três anos de prisão. Fora o fato de um brinco feminino ter sido encontrado entre o capô e o pára-brisas do veículo de Harbert, a polícia também encontrou no computador, durante a busca na casa do banqueiro, outra evidência que o incriminaria.
Seus resultados de buscas no Google, realizados poucos dias antes do acidente, traziam termos como “bater e fugir” e “aplicações da lei”, evidência suficiente para ajudar a condenar Harbert de uma vez por todas.
Mas como será que é feita essa entrega de evidências pelo Google? Será que todos os resultados ficam guardados no histórico do buscador? Bom, fato é que o Google sabe tudo, ou quase tudo, sobre as nossas vidas.
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